Simpósio: "Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos" - na USS

Jornal Informes CACP 2012!

Palestra, SÁBADO 28 de maio 2011

Resultado Rifa

Saiba o que é um C.A

Rifa - Estruturação do C.A

Neste ano de 2011, o CACP - Centro Acadêmico Claudio Peixoto, pretende reconfigurar e dar um Up em sua estrutura. Para viabilizar os projetos e reorganizar sua plataforma de lutas é necessário uma estrutura mínima para funcionar adequadamente no campus e entre os alunos.

Com isso torna-se necessário o desenvolvimento de ferramentas que auxiliem na captação de recursos que facilitem e permitam desenvolver novos projetos. Desta forma no início do semestre de 2011 ao invés de propor aos calouros a venda de rifas com prêmios simbólicos, como foi feito no ano de 2010, e usar o dinheiro na pré organização de uma confraternização (churrasco), que se tornou tradicional porém muito trabalhosa e sem resultados grandiosos, decidimos por escolher um prêmio significativo e com um valor maior para propor aos calouros a venda para a [re] estruturação do Centro Acadêmico, agora voltado para os assuntos mais pertinentes à academia em si.

Sendo assim conseguimos uma doação de um livro que é de suma importância e relevância, principalmente para os calouros, e que possui um preço bastante elevado que é o NEUROANATOMIA FUNCIONAL, Angelo Machado. 2ª Edição da Editora Atheneu. O sorteio será no dia 2 de Março pela Loteria Federal.

Livro doado pelo Acadêmico do 5º Período e integrante do CACP: João Pedro Goulart.

O Movimento Estudantil em busca de grandes vitórias.

"Não tenhamos pressa,

mas não percamos tempo."

José Saramago

Mórbida Semelhança

Terceira Edição do Jornal!

Churras da Psico!

Muros e as Grades

Mudanças no grau concedido a graduandos em Psicologia

O Conselho Nacional de Educação (CNE), do Ministério da Educação (MEC), informou recentemente sobre mudanças no diploma dos concluintes do curso de graduação em Psicologia. Conforme explicado pelo CNE em ofício ao Conselho Federal de Psicologia, não haverá mais três graus diferenciados (Bacharel, Licenciado ou Psicólogo), mas apenas um, o de Bacharel.

Segundo o CNE, os estudantes que se graduarem em Psicologia em curso devidamente reconhecido pelo MEC e desenvolvido de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE nº 8, de 7 de maio de 2004) receberão o grau em Bacharel, constando no texto do diploma a referência à formação de Psicólogo. Assim, a partir deste ano, os Conselhos Regionais registrarão também os novos psicólogos cujo diploma contenha essas especificações.

Caso o diploma não contenha em seu texto as expressões “título de Psicólogo” ou “formação de Psicólogo”, o recém-formado deverá solicitar junto à sua instituição de ensino superior uma declaração de que o curso foi ministrado de acordo com as diretrizes curriculares de 2004 (Resolução CNE nº 8/2004). Sem essa declaração, o CRP não poderá registrá-lo como psicólogo.

21 de junho de 2010

Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro - Todos os direitos reservados

“Diferença de classe” no SUS viola a Constituição

Escrito por Valdevir Both

26-Mai-2010

No processo constituinte de 1988, criamos no Brasil um sistema público de saúde (o SUS) para realizar uma ampla reforma da saúde no país. Um dos grandes sonhos de então, era transformar a saúde em um direito de todos, para acabar com a exclusão de grande número de pessoas do acesso à saúde, especialmente as mais pobres. O máximo a eles permitido era o acesso às "Casas de Caridade", que deles exigia um humilhante atestado de pobreza.

Lamentavelmente, e para a surpresa da sociedade brasileira, vinte anos depois da criação do SUS (Sistema Único de Saúde), parece que nos arrependemos do feito e "queremos" lhe tirar a essência, que é a universalizaçã o. Refiro-me aqui, a decisão do Supremo Tribunal Federal, que julgou procedente a ação movida pelo Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), que institui a chamada "diferença de classe". Ela permite que o cidadão pague uma diferença (quarto, médico, exames, medicamentos) e tenha um atendimento fora do padrão oferecido pelo SUS. Em outros termos, legaliza uma prática que já estava vigente, mas proibida.

Atuando longos anos na área da saúde, percebo a resistência do Cremers em implantar o SUS. Portanto, parece não haver nenhuma surpresa na ação movida. Obviamente, seria injusto se aduzisse esta prática a todos os indivíduos médicos. No entanto, a surpresa veio da mais alta corte de justiça do país, que em nome do argumento da "liberdade de escolha do paciente", da "ampliação dos serviços do SUS" (que até agora não entendi a que se referem) aceitou a utilização desta prática, que fere de morte o preceito constitucional da saúde como direito de todos. Explico-me!

Esta decisão do Supremo fortalece duas filas, dois tipos de atendimento. Um para os que podem pagar e outro para os que não podem pagar, os pobres. Aos primeiros, um atendimento digno; aos últimos, uma pequena cesta básica, um mínimo em nome do "possível", mesmo que isso lhe custe sofrimento ou até a morte.

A gravidade é que essa prática desconsidera o conteúdo fundamental dos direitos humanos, que exige que a política pública não faça nenhuma distinção entre as pessoas na efetivação dos seus direitos. O fato já me leva a imaginar sua triste conseqüência, a dizer, cidadãos, completamente fragilizados em seus leitos, e rodeados por seus próximos, precisando negociar com o complexo hospitalar a continuidade do seu direito mais básico, o direito à vida.

Ao invés de o STF se posicionar favoravelmente à ação que institui a "diferença de classe", deveria exigir dos entes federados a implantação plena do SUS, estendendo o atendimento digno a todos, e não somente aos que podem pagar.

Afinal, se todos são sujeitos de direitos, por que para um grupo apenas o mínimo? Eis que urge fazer cumprir o que reza a Constituição em seu artigo 196: ‘A saúde é direito de todos e dever do Estado’!

Valdevir Both é diretor geral do CEAP e professor do IFIBE.

"A reforma psiquiátrica no Brasil" (Psicologia - UNICENTRO, 2008)

Debate ATO MÉDICO

No dia 10 de maio (segunda-feira) às 19:00 horas no auditório do campus da USS, estará acontecendo o Debate do Ato Médico aqui em nossa Universidade. A mesa contará com a presença do Professor Arnaldo Risman representando a psicologia entre alunos e professores de outros cursos da área da Saúde e convidados. Faz-se importante e necessário o Debate acerca do tema, tendo em vista as inúmeras implicações que tem na Assistência à Saúde e diante do absolutismo do saber médico. Aqui na USS, devido ao peso que tem o curso de Medicina dentro da Universidade, esse debate parece ainda mais necessário. O projeto de lei substitutivo 7.703/2006 está em curso de aprovação e tem como principal intuito regulamentar o exercício da medicina pautado na centralização e supremacia deste campo, no entanto vem sofrendo forte pressão popular, dos conselhos que regulamentam outras profissões e de entidades relacionadas à área da saúde. Nós como estudantes e profissionais da área vemos que a Saúde não é uma questão apenas Médica, mas que envolve outros olhares, outras terapêuticas sobre o sujeito no que concerne à sua saúde e doença. O Debate então vem a propor uma perspectiva mais ampla em relação ao assunto e buscar também maneiras de intervir no projeto. O evento está sendo promovido pelo Centro Acadêmico Cláudio Peixoto (Psicologia) em parceria com a Coordenação e tem apoio da coordenação de outros cursos do Centro da Saúde.

As inscrições estão para ser feitas na Coordenadoria de Extensão e constam no valor de R$ 10,00 para aqueles que quiserem receber certificado. A participação no Debate é livre à todos, só que sem inscrição não tem certificado. Então cheguem cedo e garantam lugar no auditório. Se chegar tarde, dá pra ficar em pé também!

Aviso aos representantes de turma

Aos representantes de turma que como consta na segunda edição do jornal Insight na coluna 'Agenda' a reunião marcada para o dia 05 de maio será ás 17h na sala do C.A.

Pedimos que os 10 períodos tenham pelo menos um representante, mesmo que não seja possível ao representante eleito da turma comparecer que indique uma outra pessoa da turma que tenha disponibilidade.

Desde já agradecemos.

CACP - Centro Acadêmico Claudio Peixoto, Psicologia - Vassouras-RJ

Segunda Edição do Jornal

Primeira Edição do Jornal

Para ampliar basta clicar na imagem!

NÃO!!!

Acesse o site da campanha (www.atomediconao.com.br/) e envie seu e-mail aos senadores de seu Estado solicitando que rejeitem o Projeto de Lei do Ato Médico (PL nº 7.703/2006).

INFORME-SE SOBRE A IMPORTÂNCIA EM DIZER NÃO AO ATO MÉDICO.

Comunicação

Os estudantes precisam AGIR!!!

Conheça os motivos para dizer NÃO ao Ato Médico

Clique na cartilha para ampliá-la.

Em breve...